O Ácido Hialurónico existe naturalmente no nosso corpo e apresenta a capacidade de atrair água. Com a idade, este vai diminuindo e, como tal, a pele vai perdendo a firmeza e hidratação.
A partir dos 25 anos, ocorre a perda de aproximadamente 1% de volume facial anualmente. Na Medicina Estética, este composto é então maioritariamente utilizado como voluminador, permitindo esculpir a face: desde aumentar o volume dos lábios, corrigir assimetrias, aperfeiçoar feições a recuperar o volume perdido dos ossos faciais.
Na FACIAL Clinic Porto procuramos sempre um resultado natural e com harmonia, para isso utilizamos ácido hialurónico da marca Restylane® (Galderma) e Juvederm® (Allergan). A qualidade do ácido hialurónico é essencial para a segurança dos nossos pacientes e para a duração dos resultados. Ambos os produtos são aprovados pela CE e FDA.
Os tratamentos são realizados com agulha ou cânula consoante a zona a tratar, para assegurando assim a segurança do procedimento. Recorremos ao uso de anestesia tópica e por vezes local para melhor conforto durante o procedimento.
Consoante a zona a tratar existe um ácido hialurónico específico, sendo por isso que na FACIAL Clinic trabalhamos com mais de 15 referências diferentes, para otimizar os nossos resultados.
Quais os nossos favoritos?
– Restylane® Kysse, Volyme, Defyne, Lyft, Lidocaína, Eyelight, Refyne, Vital e Vital light.
– Juvederm® Volite, Volbella, Volift, Voluma, Volux, Ultra 3 e Ultra 4.
(Os valores apresentados tratam-se de uma estimativa, pelo que não são universais e dependem de pessoa para pessoa).
A partir dos 25 anos, ocorre a perda de aproximadamente 1% de volume facial anualmente.
Assim, existem, além do (mais conhecido) Ácido Hialurónico, outros produtos que são usados para preenchimento e volumização da face, nomeadamente Policaprolactona (Ellansé®) ou Hidroxiapatita de Cálcio (Radiesse®).
A escolha do produto mais adequado às suas necessidades e tipo de pele, deve ser realizada por um médico durante a consulta de Medicina Estética.
(Os valores apresentados tratam-se de uma estimativa, pelo que não são universais e dependem de pessoa para pessoa).